Já abalizados pelos três primeiros pilares já devidamente justificados, ou seja, o que fazer; por que fazer e quem vai fazer, aqui fica demonstrada a importância da escolha deste último.
Trata-se de alguém que tenha visão coerente de soluções que não tragam a possibilidade do retrabalho, ou seja, alguém que tenha noção e experiência suficientes para se definir por onde começar e como começar.
Aqui são analisadas variantes do tipo orçamento disponível (claro que já houve uma pré-análise no primeiro pilar a este respeito – mas, o desafio é fazer com que o orçamento disponível seja criteriosamente obedecido); formação de equipe; definição de atribuições; delegação, cobrança e acompanhamento; análise constante da estratégia traçada e atenção total ao cumprimento das metas estabelecidas.
Vê-se, pois, que o papel desse profissional não é tão-somente o de ficar à frente de um projeto de crescimento do negócio, mas, e principalmente, fazer com que a ação que lidera se torne a fonte de um meio que dará ao negócio a sua sobrevida no mercado para que logo após, já possa existir uma nova ação que dê continuidade e que esse crescimento continue ocorrendo – uma verdadeira roda gigante que a cada volta, coloca-se mais uma cadeira em sua estrutura.
A princípio pode-se entender como sendo um papel com dificuldades de cumprimento, mas o verdadeiro Gestor sabe que quanto maior o desafio, maior a oportunidade que ele tem em mãos de mostrar ao mercado e a sua equipe, o poderio de competência que detém.
O “como fazer” depende diretamente de quem vai reger a ação, pois é a sua perspicácia que o dará a noção do “como fazer”.
Ambos estes pilares, andam lateralmente onde um depende do outro de forma crucial.
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